MEU PROPÓSITO É PROVOCAR, EXPANDIR E ORGANIZAR. USAR A AUTOEXPLORAÇÃO COMO FERRAMENTA DE TRANSFORMAÇÃO PESSOAL E PROFISSIONAL. DESPERTAR NOVAS PERSPECTIVAS, SOBRE SI E SITUAÇÕES, GERANDO RECURSOS PARA MUDANÇAS E DESENVOLVIMENTO.
depoimentos
Todo o processo de desenvolvimento pelo qual eu passei com a Amanda, teve um impacto muito positivo na minha vida pessoal, mas principalmente para minha evolução profissional. As ferramentas utilizadas foram assertivas e muito práticas para as questões pontuais que trabalhamos nas sessões.
As sessões com a Amanda foram essenciais e inspiradoras para que eu pudesse traçar novos objetivos pessoais e profissionais. De forma prática e com as ferramentas certas consegui expandir meus horizontes, crenças limitantes e consequentemente meus negócios. Sou muito grato.
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PORQUE AINDA SE FALA EM RESILIÊNCIA COMO UMA SOFT SKILL?
A resiliência tem sido, nas últimas quatro décadas, um termo muito utilizado em diversas ciências. No mundo corporativo está entre as soft skills desejadas pelos heads e superestimada na segunda modernidade, como um adjetivo “positivo”, não há um conceito unificado sobre ela. Há, entretanto, um consenso de que a palavra tem origem nas ciências exatas, para descrever a resistência dos materiais. No sentido físico "é a propriedade que alguns corpos apresentam de retornar à FORMA ORIGINAL após terem sido submetidos a uma deformação elástica." Ainda, refere-se à capacidade de um material de absorver choques ou impactos sem sofrer DEFORMAÇÕES PERMANENTES.
Num sentido figurado mais simples, a resiliência pode ser definida como um retorno rápido ao ESTADO ORIGINAL após sofrer grande stress.
A mim, há limitações significativas quanto ao uso da palavra resiliência como descrição de um comportamento humano:
Há possibilidade de que passemos ilesos aos acontecimentos hostis e estressores?
Do ponto de vista neurocientífico é uma das emoções mais fundamentais à nossa sobrevivência e pode desempenhar um papel importante na aprendizagem, na tomada de decisão e na regulação do comportamento social.
Seja na forma como você se comporta diante de uma dificuldade, numa reunião de equipe, em seus relacionamentos profissionais e pessoais, o medo pode estar presente modulando comportamentos paralisantes ou de superação.
Você consegue reconhecer quando o medo é a emoção que direciona seu comportamento? Já parou pra pensar em que situações o medo te impulsiona ou te distancia de algo? Quando ele te beneficia?
Reconhecer emoções que modulam um comportamento pessoal ou de um time, é um passo importante para desenvolver mudanças sustentáveis.
Uma ferramenta versátil e fascinante que oferece uma oportunidade única de crescimento e reflexão. Se você busca melhorar suas habilidades como gestor, fortalecer a união da equipe ou encontrar soluções criativas para desafios, a Points of You pode ser uma excelente ferramenta de apoio nesta construção.
Imagine explorar temas sensíveis de uma forma dinâmica e leve, abrindo portas para o seu crescimento e evolução. É isso que a Points of You oferece. Ela pode ser incorporada de várias maneiras aos programas de aprendizagem e de desenvolvimento de sua organização.
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É fascinante observar como nossos cérebros têm a capacidade de se adaptar e se habituar a diferentes situações ao longo de toda nossa vida.
Gostaria de compartilhar com vocês um trecho do livro "O "estrangeiro" de Camus, que retrata brilhantemente o poder do nosso cérebro em se habituar.
"No início da minha detenção, no entanto, o mais difícil é que tinha pensamentos de homem livre. Por exemplo, desejo de estar numa praia e de descer para o mar, imaginando o barulho das primeiras ondas sob as solas dos pés, a entrada do corpo na água e a libertação que encontrava nisso: sentia, de repente, até que ponto as paredes da prisão me cercavam. Mas isso durou alguns meses. Depois, só tinha pensamentos de prisioneiro. Aguardava o passeio diário no pátio ou a visita do advogado...Nessa época pensei muitas vezes que se me obrigassem a viver dentro de um tronco seco de árvore, sem outra ocupação além de olhar a flor do céu acima da minha cabeça, eu teria me habituado aos poucos."
Esse processo de habituação, ocorre em grande maioria de maneira automática, e portanto estaremos sujeitos a nos habituar a comportamentos nocivos a nós e ao meio.
Nesses momentos, autoconsciência e autogestão, podem ser a oportunidade de entender padrões de comportamentos a fim de promover mudanças sustentáveis.
Mudança é possível mesmo quando nos acostumamos com cenários desafiadores. Nosso cérebro é flexível e podemos criar novos hábitos e padrões até o último dia de nossas vidas. Escolhas conscientes geralmente promovem e criam uma vida e um ambiente de trabalho mais alinhado com que desejamos.
Um ambiente mais diverso de estímulos, de experiências e ainda nossa capacidade de olhar sob vários pontos de vista, vêm sendo uma ótima opção para enfrentar os desafios da vida e do mundo dos negócios. Ao cultivar uma posição de aprendiz podemos nos tornar mais bem-sucedidos em nossas decisões.
Então penso que o melhor ponto de partida do olhar, é o “eu”. Quem sou eu? Quem é a minha empresa? Como percebo o meio? O que ou quem influencia minhas escolhas? Como decido? Como me comunico? Como me comporto? O que isso me traz? Quais são meus hábitos? Eles são realmente meus?
Há uma palavra que muitas vezes é subestimada, mas que é o coração do meu trabalho: atribuição. Para mim, atribuir é sobre compreender novos significados e percepções. É sobre transformar e gerar mudanças significativas e sustentáveis.
Quando atribuímos novos significados às coisas, quando desafiamos as normas e pensamentos fora da caixa, estamos no caminho da transformação. Mudar não é apenas uma questão de tempo (ou nunca é); é uma questão de atribuição, percepção e significado.
Abrir as portas para o novo, para desafiar o status quo e para pensar o futuro de maneira inovadora, implementando mudança é meu jeito de trabalhar.
Portanto, da próxima vez que pensar em mudança, fuja de receita pronta! Lembre-se de que se trata de novas atribuições de valor, de significado, gasto de tempo, de energia e um tantinho de desconforto. Pois é, precisa de coragem, mas atribuir novos significados pode ser a força motriz por trás de maiores resultados.
"Não podemos mais tolerar o que dura. Não sabemos mais fazer com que o tédio dê frutos."
Concordo com Paul Valéry, que numa época em que o "tempo" é e somente é recurso capital, passamos a construir nossa percepção de quem somos e de quem os outros são a partir da "utilidade" a que destinamos o tempo, tendo como premissa - "time is money". Quem "vale" mais é quem "produz" mais.
Mais do que a era fordiana, a era digital nos oferta uma posição desafiadora em relação ao "tempo". A informação instantânea não só muda nossa percepção do tempo como nossa construção de identidade.
"Nossas decisões são moldadas pelo ambiente em que vivemos, pelas pessoas que convivemos e pela informação que consumimos. Funcionamos como um espelho que reflete o ambiente ao nosso redor em nossas próprias experiências." ☀️👈😊